Porta batente eléctrica

Ref. 177 – Porta batente elétrica

As portas batentes elétricas são sistemas de controlo de acesso projetados para garantir que, somente os colaboradores que utilizem calçado contra a ESD (Descarga Electrostática) adequado e funcional, possam entrar numa APE (Área Protegida contra a Eletricidade Estática). A cada entrada, este sistema monitoriza o calçado dos colaboradores de acordo com os parâmetros definidos pela Norma IEC 61340 e autoriza a passagem dos colaboradores que apresentem uma ligação à Terra adequada.

Este é um sistema particularmente adequado para áreas que tenham uma entrada e saída única de pessoal.

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Ref. 177 – Porta batente elétrica

As portas batentes elétricas são sistemas de controlo de acesso projetados para garantir que, somente os colaboradores que utilizem calçado contra a ESD (Descarga Electrostática) adequado e funcional, possam entrar numa APE (Área Protegida contra a Eletricidade Estática). A cada entrada, este sistema monitoriza o calçado dos colaboradores de acordo com os parâmetros definidos pela Norma IEC 61340 e autoriza a passagem dos colaboradores que apresentem uma ligação à Terra adequada.

Este é um sistema particularmente adequado para áreas que tenham uma entrada e saída única de pessoal.

 

Modo de Funcionamento:

O sistema é operado através de uma estação de teste de calçado instalada na estrutura da porta batente que, por sua vez, está equipada com um indicador visual no formato de semáforo. Quando o colaborador se posiciona sobre os elétrodos de medição instalados na base, é automaticamente realizado um teste ao calçado ESD.

Os verificadores determinam se a resistência dos equipamentos de ligação à Terra do colaborador está dentro dos limites definidos pela Norma IEC 61340:

  • Caso os critérios não sejam cumpridos, o acesso é bloqueado.
  • Caso o teste seja bem-sucedido, a barreira é desbloqueada, permitindo a entrada do colaborador na EPA.

A saída é controlada por um interruptor manual ou, opcionalmente, por uma célula fotoelétrica (disponível como acessório). A barreira funciona de forma bidirecional, girando sempre na direção do movimento do operador, pelo que é ideal para áreas com um único ponto de acesso. Alternativamente, o sistema pode ser configurado exclusivamente para controlo de entrada ou saída.

O sistema está equipado com monitorização eletrónica e mecânica, incluindo um dispositivo de emergência (pânico) eletromecânico que pode ser ativado com uma força de 40 Nm. Este mecanismo é bidirecional e pode ser integrado em sistemas de alarme de incêndio. Em caso de falha de energia, a barreira a barreira gira livremente, permitindo o movimento em ambas as direções.

Dados Técnicos:

  • Abertura da barreira para a esquerda e/ou direita
  • Abertura da barreira para entrada na APE mediante teste positivo
  • Abertura da barreira para saída da EPA via interruptor
  • Inclui barreira giratória
  • Comprimento máximo da barreira giratória: 1.150 mm, podendo ser encurtada ou extensível entre 700 e 1.100 mm
  • Comprimento total do sistema: máx. 1.300 mm
  • Capacidade de passagem: até 20 pessoas/minuto
  • Alimentação elétrica: 220 - 230 V / 50 Hz
  • Consumo de energia: aprox. 100 W
  • Estrutura: aço cromado

 


Para mais informações técnicas, esclarecimentos de dúvidas ou amostras, não hesite em contactar-nos através do
Email: clanel@clanostatic.pt | clanmk@clanostatic.pt
Telefone: (+351) 214 844 262


 

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Controlo de acessos

O corpo humano, devido aos movimentos naturais do dia a dia, pode carregar-se e acumular cargas de eletricidade estática. Na ausência de uma ligação contínua ao potencial de referência (Terra), essas cargas podem ser descarregadas de forma súbita sobre materiais condutores, originando o fenómeno conhecido como ESD (Descarga Eletrostática). Este fenómeno pode comprometer a segurança e a integridade de dispositivos sensíveis à ESD em Áreas Protegidas contra Eletricidade Estática (APEs).

Os sistemas de controlo de acesso, como torniquetes ou estações de verificação de pulseiras e calçado, são projetados para prevenir estas situações. Estes sistemas verificam se os operadores cumprem os critérios de ligação ao potencial Terra e confirmam o funcionamento adequado do calçado e das pulseiras utilizadas pelos operadores. Apenas os colaboradores que satisfaçam os limites de resistência definidos pela Norma IEC 61340-5-1 têm a sua entrada autorizada na APE, assegurando a proteção do ambiente contra descargas eletrostáticas indesejadas.

Na imagem aparecem vários exemplos de alternativas de controlos de acesso como: torniquete, porta-batente, verificador de pulseiras e calçado, verificador de pulseiras e elétrodo para medição de calçado
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